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ESTAMOS AQUI A DIVULGAR AS NOSSAS EDIÇÕES:
A MINHA GATA, de João Paulo Cotrim
ÀS VEZES É UM INSECTO QUE FAZ DISPARAR O ALARME, de Nuno Costa Santos
BELA DONA E OUTROS MONÓLOGOS, de Pedro Eiras
ESTÓRIAS AÇORIANAS, de Carlos Alberto Machado
EPHEMERAS, de Inês Lourenço
FICAS A DEVER-ME UMA NOITE DE ARROMBA, de António Cabrita
O PAPEL DE PRATA, O REFLEXO E OUTROS CONTOS PELO MEIO, de Nuno Dempster
PASSAGEIROS CLANDESTINOS, de Fernando Machado Silva
PICOLÂNDIA, de Manuel Tomás
TRATADOS, de Mário T Cabral
UMA VIAGEM ROMÂNTICA A MOSCOVO, de Carlos Alberto Machado
PICO, NATAL, LIVROS
Neste Natal as edições da Companhia das Ilhas podem ser adquiridas nos 3 Concelhos da Ilha do Pico»» A Lapiseira ] São Roque
»» Artesanato Lajense] Lajes
»» Bel’arte ] Madalena
»» Espaço Talassa ] Lajes
»» Estação de Correios ] Lajes
»» Estação de Correios ] Madalena
»» Museu dos Baleeiros ] Lajes
»» Quiosque de Turismo ART (Forte de Santa Catarina) ] Lajes
»» Quiosque de Turismo ART ] Madalena
»» Quiosque de Turismo ART ] São Roque
»» Tito’s Tabacaria ] Madalena
LIVROS
A minha gata, de João Paulo Cotrim
Às vezes é um insecto que faz disparar o alarme, de Nuno Costa Santos
Bela Dona e outros monólogos, de Pedro Eiras
Ephemeras, de Inês Lourenço
Estórias açorianas, de Carlos Alberto Machado
Ficas a dever-me uma noite de arromba, de António Cabrita
O papel de prata, o reflexo e outros contos pelo meio, de Nuno Dempster
Passageiros clandestinos, de Fernando Machado Silva
Picolândia, de Manuel Tomás
Tratados, de Mário T. Cabral
Uma viagem romântica a Moscovo, de Carlos Alberto Machado
COLECÇÕES DE POSTAIS
Baleação
Espírito Santo
Lajes do Pico, Vila Baleeira
CADERNOS DE NOTAS QUICKTOUR
Baleação
Espírito Santo
(formatos Bolso e Médio)
CRACHÁS
Baleação
Espírito Santo
(magnéticos e com alfinete)
Os nossos livros na FNAC
Lojas de cultura dos Açores
Neste Natal as edições da Companhia das Ilhas podem ser adquiridas
nas seguintes Lojas de Cultura (Direcção Regional da Cultura dos Açores)
Loja da Cultura de Angra do Heroísmo
Museu de Angra do Heroísmo
Museu de Santa Maria
Museu Carlos Machado – Angra do Heroísmo
Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
Museu da Graciosa
Museu dos Baleeiros – Lajes do Pico
Museu Francisco de Lacerda – Calheta, São Jorge
Museu da Horta
Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça – Horta, Faial
Museu das Flores
LIVROS
A minha gata, de João Paulo Cotrim
Às vezes é um insecto que faz disparar o alarme, de Nuno Costa Santos
Bela Dona e outros monólogos, de Pedro Eiras
Ephemeras, de Inês Lourenço
Estórias açorianas, de Carlos Alberto Machado
Ficas a dever-me uma noite de arromba, de António Cabrita
O papel de prata, o reflexo e outros contos pelo meio, de Nuno Dempster
Passageiros clandestinos, de Fernando Machado Silva
Picolândia, de Manuel Tomás
Tratados, de Mário T. Cabral
Uma viagem romântica a Moscovo, de Carlos Alberto Machado
COLECÇÕES DE POSTAIS
Baleação
Espírito Santo
Lajes do Pico, Vila Baleeira
CADERNOS DE NOTAS QUICKTOUR
Baleação
Espírito Santo
(formatos Bolso e Médio)
CRACHÁS
Baleação
Espírito Santo
(magnéticos e com alfinete)
Freitas e Cabrita
Passagem pelo Rio
Pedro Eiras acaba de regressar do Rio de Janeiro, onde lançou a edição brasileira do romance Os Três Desejos de Octávio C., pela Oficina Raquel. O lançamento foi na Livraria Prefácio, em Botafogo, a 10 de Dezembro, com apresentação de Sofia Silva. Pedro Eiras participou ainda em diversos encontros com leitores, na Livraria Estação das Letras e na Educap (Complexo do Alemão), entrevistas na rádio (Rádio Metropolitana), e deu diversas palestras sobre literatura portuguesa (Universidades Federais de Viçosa, do Rio de Janeiro, e Fluminense). É também um dos autores do volume de contos Clarice Lispector, Personagens Reescritos, que a Oficina Raquel acaba de editar.
Mesmo que não haja Natal
Por cada compra de livros no valor de 20 euros oferecemos um caderno de notas QuickTour de bolso no valor de 3,45 euros.
Portes grátis para as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira e Portugal Continental.
Veja aqui os nossos livros.
Campanha válida até 31 de Dezembro de 2012
Está em Almada?
Está em Almada? Ou perto? Ou vai passar por lá? Convidamo-lo a visitar a livraria Escriba, onde estão as nossas edições.
«A Livraria Escriba abriu portas em 1993 na Cova da Piedade. É uma livraria generalista com uma gestão cuidada dos fundos de catálogo das principais editoras portuguesas. Grandes, médias e pequenas. Reconhecidas ou marginais. A livraria Escriba abriu portas em 1993 na Cova da Piedade, fruto da vontade da livreira Rosa Alface de dotar esta freguesia do concelho de Almada de uma livraria generalista. Inserida numa das principais artérias comerciais da Cova da Piedade, desde cedo a Escriba se afirmou como um pólo cultural importante na vida do concelho. Apesar do espaço exíguo a livraria tenta conciliar a sua característica de livraria generalista com uma gestão cuidada e renovada dos fundos de catálogo das principais editoras portuguesas. Grandes, médias e pequenas. Reconhecidas ou marginais. Duas secções merecem destaque: a poesia, de onde são transcritos os poemas que regularmente se podem ler na ardósia negra instalada no centro do espaço, e o canto dedicado à literatura infanto-juvenil. Ao longo destes quase vinte anos de existência a Escriba tem colaborado com as principais escolas dos concelhos de Almada e Seixal onde organiza com carácter regular feiras do livro e encontros entre os alunos e alguns dos principais escritores portugueses. No espaço da livraria, há sempre disponibilidade para receber e fomentar o contacto entre os autores e os leitores em diversas sessões de leitura e autógrafos, ocasião em que a máquina do café trabalha mais intensamente. Na Escriba os autores locais ou que abordem temáticas da região têm sempre destaque entre as novidades. A livraria é parceira na divulgação do Festival de Almada e dos principais acontecimentos culturais do concelho.»
Está em Setúbal?
Mostra Anual de Dramaturgia
A MAD – Mostra Anual de Dramaturgia é uma iniciativa anual do Teatro Art’Imagem – teve lugar o passado dia 15 no Auditório da Quinta da Caverneira, Maia. Nesta 4ª edição da MAD foram apresentados 9 textos vindos de Portugal e 3 do Brasil – foram seleccionados para publicação na Revista Galega de Artes Escénicas NÚA n.º 7 por Jorge Palinhos, Julio Fernández e Zaida Gómez. Pela primeira vez esta iniciativa teve a colaboração dos grupos portuenses Astro Fingido, TEatroensaio, Terra na Boca/TTAMBOR, da Revista Núa e de vários actores profissionais, o que permitiu equacionar a iniciativa para os próximos anos e também estreitar laços efectivos entre a Galiza e o norte de Portugal.
MAD – Mostra Anual de Dramaturgia ’12 | Coordenação MAD: Jorge Palinhos, José Leitão e Jorge Louraço Figueira
# Procura por Mim Neste Diário O Resto Não Vale Nada de Maria Gil | Direcção de Leitura de Inês Leite | Leitura de Inês Garrido
# Ponho Palavras na Minha Cabeça de Carlos Alberto Machado | Direcção de leitura de Pedro Carvalho e Flávio Hamilton | Leitura Pedro Carvalho e Flávio Hamilton e Daniela Pêgo
# O dia depois da Noite de Fernando Giestas | Direcção e leitura Miguel Rosas, Micaela Barbosa
# Quarto Absoluto de Ângela Carvalho Lopes | Direcção e leitura Ângela B. Marques, Fernando Morreira
# Circle Jerk de Cláudia Lucas Chéu | Direcção e leitura José Gonçalinho
# Personal Trainer de Luís Roberto Amabile | Direcção de Leitura de Luciano Amarelo | Leitura de Ágata Pinho, Carmo Cardoso, Vitor Furtado Silva – Figuração: Alexandra Ferreira, Cláudia Torres, Celestina Silva, Ernestina Amaro, Lea Caniço, Mafalda Salgueiro, Marta Vilela e Sérgio Águia
# Cenas Espantadas: Um Engano, Uma Espera e Uma Fuga de Isabel Fernandes Pinto | Direcção de Leitura de Valdema Santos | Leitura de Flávio Hamilton, Luciana Brandão e Valdemar Santos
# À Meia Noite, Estarei Perdida para o Mundo de Luís Mestre | Direcção e leitura de Daniela Pêgo e Manuela Moreira
# Já Esteve Mais Longe de Hélder Wasterlain | Direcção e leitura Ângela B. Marques, Fernando Morreira
# Teresa e o Aquário de Diones Camargo | Direcção de Leitura de Pedro Estorninho | Leitura de Inês Garrido, Guy Fawkes, C. M.
# Eu Te Amo, Te Amo, Te Amo de Hudson Andrade | Direcção e leitura de Flávio Hamilton e Pedro Carvalho
# Pedro e Inês (uma emenda inspirada por Camões) de Pedro Eiras | Direcção de Leitura de Julio Fernández | Leitura de Zaida Gómez
Depois do Natal, a revista NUA 7 estará à venda na livraria Poetria, no Porto, na livraria do Teatro da Cerca de São Bernardo, em Coimbra, e na livraria do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa. A revista está também a ser distribuída em Espanha e estuda-se a hipótese de a distribuir no Brasil.
Está na Ilha do Pico?
Se quiser adquirir algum dos nossos livros – PICOLÂNDIA, de Manuel Tomás, ESTÓRIAS AÇORIANAS, de Carlos Alberto Machado, A MINHA GATA, de João Paulo Cotrim, EPHEMERAS, de Inês Lourenço ou O PAPEL DE PRATA , O REFLEXO E OUTROS CONTOS PELO MEIO, de Nuno Dempster – entre outros, pode procurar aqui:
»» Museu dos Baleeiros ] Lajes» | »» Estação de Correios ] Lajes | »» Tabacaria Tito’s ] Madalena
Se, além dos livros, quiser conhecer e adquirir os nossos NoteBooks, Colecções de Postais ou Crachás, pode ir até:
»» Artesanato Lajense] Lajes | »» Bel’arte ] Madalena | »» Espaço Talassa ] Lajes | »» Quiosque de Turismo ART (Forte de Santa Catarina) ] Lajes | »» Quiosque de Turismo ART ] Madalena | »» Quiosque de Turismo ART ] São Roque
Obrigada!
«Nas Ilhas, o que não falta é boa companhia»
| Entrevista com Carlos Alberto Machado
«A vida de Carlos Alberto Machado encontra-se, desde muito cedo, ligada ao mundo da cultura. Aos 15 anos já se dedicava à animação cultural e ao teatro, tendo mais tarde encenado alguns espetáculos, escritos por si ou em colaboração. Além de professor é autor de diversos livros, reunindo também uma participação dispersa por jornais e revistas, algumas das quais criou e dirigiu. Juntamente com Sara Santos fundou, em Maio do ano passado, a Companhia das Ilhas, que se dedica a editar livros e a um sem número de coisas.
Falámos com Carlos Machado, morador nas Lajes do Pico (Açores) desde 2005, para saber mais sobre esta (boa) Companhia. A partir de agora, e além do chá, das baleias e das paisagens de fazer o coração entrar em sobressalto, os livros – e os cadernos de notas – também passam a ser imagem de marca dos Açores.
A Companhia das Ilhas parece assemelhar-se a um vasto universo que inclui escritores fantasmas, livros onde o humor corrosivo, a poesia e a ironia marcam presença, cursos de escrita ou uma loja que oferece magnéticos circulares, colecções de postais e blocos de notas, todos tendo os Açores como inspiração. Em quatro parágrafos gordos, o que é a Companhia das Ilhas e o que tem para oferecer?
A Companhia das Ilhas nasceu para prestar serviços e criar produtos em áreas que se complementam: imagem, escrita, impressão e edição. E com uma componente, que queríamos mais relevante, de assessoria de comunicação e cultura. O projecto editorial já fazia parte dos nossos propósitos iniciais, mas, em Maio de 2011, ainda não era sentido como premente. Trabalhámos, e trabalhamos, nessas áreas, e até procuramos que sejam mais produtivas, mas resolvemos, digamos, adiantar o projecto editorial – e é ele que tem tido, desde Junho deste ano, maior visibilidade. A edição de livros corre paralela com a criação e edição de materiais de merchandising cultural, tendo, apenas neste caso, uma vertente exclusivamente açoriana, para já.
Temos um particular gosto pelos livros, diria paixão, se a palavra e o que ela envolve não estivessem tão banalizadas, ao nível do lixo mediático. A Companhia das Ilhas-editora, no actual panorama da edição em Portugal tem afinidades com alguns outros projectos, tanto por razões de dimensão (micro, familiar) e independência (a todos os títulos), como pela sua política editorial, desalinhada de modas e que não tira senha para se pôr nas filas de grupos de gosto (e outros). A sua singularidade ancora-se na natureza da sua localização geográfica: a vila das Lajes do Pico (cerca de 300 habitantes), ilha do Pico (cerca de 15.000 habitantes) – mas não fazemos disto bandeira de nenhuma corrida ou festa. Nada impede o projecto de estar aberto ao mundo – antes pelo contrário.
As edições da Companhia das Ilhas são de pequeno formato e com reduzido número de páginas. Como não é um figurino, não precisou de costureiros. Os autores, os “géneros” e as colecções são escolhas de gosto pessoal (critério tão bom ou tão mau como qualquer outro). Articulam-se com a opção de editar “géneros” negligenciados por grande parte das editoras portuguesas – poesia, teatro, conto. Os preços baixos são uma opção complementar de política editorial e não um estratagema comercial (o que implicaria a subalternização de textos e de autores, como tantos por aí fazem). Esta política agiliza a edição e passa ao lado das máquinas (demasiado) bem oleadas do mainstream (e de algumas pretensas margens). Algures entre o panfleto, o artigo de revista e o “folhetim” está um livro Companhia das Ilhas.
A Companhia das Ilhas é ilha em muitos sentidos, mas uma ilha movente que deita âncora aqui e ali: livrarias (reais e virtuais), formas várias de distribuição e venda (mas atenta às perversidades do sistema e sempre pronta a zarpar para outras geografias menos tentaculares).»
Zenith Prémio Pessoa 2012
«Tem 56 anos, nasceu em Washington mas vive em Portugal (Carrapateira) há 25 anos, os últimos cinco já com dupla nacionalidade, e é um dos mais consagrados tradutores das obras de autores portugueses.
Richard Zenith, hoje distinguido com o Prémio Pessoa 2012, já tinha sido premiado anteriormente pelo Penn Club, pela Gulbenkian ou pela Academy of American Poets pelos seus trabalhos de tradução de autores como Luis de Camões, Sophia de Mello Breyner ou António Lobo Antunes. E, claro, de Fernando Pessoa um dos autores maiores da cultura portuguesa e de quem Zenith é um dos maiores divulgadores.
Este ano, Richard Zenith foi um dos curadores da exposição “Fernando Pessoa, Plural como o Universo”, que decorreu entre fevereiro e maio na Fundação Calouste Gulbenkian. A mostra, que passou antes pelo Rio de Janeiro e São Paulo, foi um marco na divulgação da vida e obra do autor do “Livro do Desassosego”. E um recorde absoluto de visitantes.
Paixão pelo conhecimento
Este ano, o júri do Prémio Pessoa decidiu distinguir Richard Zenith. Na ata que justifica a escolha, salienta-se o facto de o autor ter “posto o conhecimento acumulado ao longo de décadas ao serviço disciplinado e metódico de uma paixão”. “Com lucidez, Richard Zenith é, não apenas um editor da obra pessoana, um explicador da heteronímia, mas também o grande tradutor da sua poética para a língua inglesa”, acrescenta.
A atribuição, pela primeira vez do Prémio Pessoa a um cidadão português nascido no estrangeiro foi explicado pelo júri. Francisco Pinto Balsemão sublinhou que “não catalogamos os portugueses em diferentes categorias. Richard Zenith é tão português como qualquer um de nós”. Para o júri, Zenith “tornou-se cidadão de Portugal, por dedicação e louvor a uma obra, a de Fernando Pessoa, uma literatura, a nossa, e uma língua, a portuguesa”.
Numa iniciativa conjunta do Expresso e da Caixa Geral de Depósitos, o prémio tem o valor de 60 mil euros e visa destacar personalidades da Cultura, Artes ou Ciência cuja obra, num determinado ano, tenha obtido destaque no panorama nacional.
O júri foi, este ano, constituído por Francisco Pinto Balsemão (presidente) e Faria de Oliveira (vice-presidente). É ainda composto por Clara Ferreira Alves, Maria de Sousa, Mário Soares, Miguel Veiga, António Barreto, Rui Baião, Rui Vieira Nery, Diogo Lucena, João Lobo Antunes e José Luis Porfírio. Viriato Soromenho Marques integrou, pela primeira vez, o elenco de jurados.» (daqui)
Está em Montemor-o-Novo?
Está em Montemor-o-Novo? Ou perto? Ou vai passar por lá? Convidamo-lo a visitar a livraria Fonte de Letras, onde estão as nossas edições.
A Fonte de Letras é uma livraria, discoteca, internet, espaço de exposições de artes plásticas, cafetaria. «Situada no centro histórico de Montemor-o-Novo, entre duas fontes, a livraria Fonte de Letras existe desde 2000 numa cidade onde não existe nenhuma outra livraria e a grande referência era a biblioteca municipal – por isso muita gente ainda hoje entra e pergunta “os livros são para quê?” É uma livraria generalista onde se encontram as novidades editoriais, mas onde se dá especial atenção a pequenas e raras editoras, livros de poesia, edições sobre o Alentejo, livros para crianças… Tem uma programação cultural regular e uma parceria (não em exclusivo) com a Galeria Trindade (Porto), apresentando periodicamente uma exposição de arte contemporânea. Um espaço onde também se pode beber um café, um chá ou um copo de vinho e saborear a “literária” tosta de queijo com tomate, azeite e orégãos. Uma livraria que fica no caminho de todos os caminhos.» (daqui)