A PARTIR DE ABRIL DE 2015 ESTAMOS AQUI.
de Tiago Rodrigues
Dias 31 Janeiro, 1 e 2 Fevereiro no Teatro do Bairro
«Escrevi esta peça para oito loucos brasileiros durante quinze dias de ensaios, num projecto efémero e lindo chamado Companhia Provisória, que o No Lugar_ Teatro Ipanema organizou no Rio de Janeiro em 2013. Agora, são uns jovens loucos portugueses que decidiram, com quase nenhuns meios, dar vida a este textinho no palco do Teatro do Bairro, entre 31 de Janeiro e 2 de Fevereiro. Decididamente, esta “Peça Romântica para um Teatro Fechado” é um texto que atrai os seres mais desvairados. Deveria ser usado por psiquiatras de todo o mundo para diagnosticar loucos com talento.»
Tiago Rodrigues
«Num teatro fechado – fechado tanto literal como metaforicamente – um ex-casal (Clara e Fernando) tentam “fechar” a sua relação e remeter os restos da sua relação há muito terminada para o Museu Universal do Esquecimento. Mas nisto, as personagens como que se fragmentam e criam ecos falantes de si próprios.
Apercebemo-nos que estamos mais uma vez a discutir a natureza do acto de criar; e quando pensávamos que falávamos de relações, falávamos também de teatro – essa coisa também ela permanentemente encaminhada para as galerias do Museu Universal do Esquecimento.
É poder pensar que este texto pode voltar a abrir teatros.»
Rui Pina Coelho
Em 2014 publicámos 19 títulos (ordem de saída):
1 – Helder Gomes Cancela: O EXERCÍCIO DA VIOLÊNCIA: A ARTE ENQUANTO TEMPO
2 – Luís Campião: O MENINO DA BURRA
3 – Jorge Aguiar Oliveira: RANÇO
4 – Nuno Dempster: NA LUZ INCLINADA
5 – Fátima Maldonado: LAVA DE ESPERA
6 – Cristina Brito: A VIAGEM SEGUINTE
7 – Marta Freitas: EIS O HOMEM
8 – Henrique M B Fialho: CALL CENTER
9 – Paulo Ramalho: BOCA ABERTA
10 – Manuel Serpa: BOM COMBATE
11 – Carlos Alberto Machado, Hélia Correia, Jaime Rocha, José Mário Silva, Margarida Vale de Gato e Miguel-Manso: POESIA, UM DIA
12 – Jácome Armas: CONJUNTO HOMEM
13 – Nuno Costa Santos (dir.): transeatlântico (número zero)
14 – Jorge Palinhos: PARKING; Tiago Patrício: DESMATERIALIZAÇÃO
15 – Onésimo Teotónio Almeida: MINIMA AZORICA. O MEU MUNDO É DESTE REINO
16 – Paulo da Costa Domingos: A MORTE DOS OUTROS
17 – Carlos Alberto Machado: TEATRO REUNIDO (2000-2010)
18 – José Alberto Ferreira: Dos Autores formigueyros. 1: Elementos para uma leitura crítica da ‘escola vicentina’
19 – António Conde: Fresco Bruegeliano. Dez estudos e um ensaio sobre dramaturgias portuguesas entre 1990 e 2010
Destes, 5 são de ensaio, 4 de poesia, 4 de teatro, 3 de crónica, 2 de ficção e 1 revista.
Cinco das 19 edições foram realizadas em parceria: EIS O HOMEM (Mundo Razoável); POESIA, UM DIA (Biblioteca de Vila Velha de Ródão); transeatlântico (DR Cultura/Açores); PARKING/DESMATERIALIZAÇÃO (Teatro Meridional/Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa); Fresco Bruegeliano (CHAIA da Universidade de Évora).
TEATRO REUNIDO (2000-2010) de Carlos Alberto Machado foi uma das escolhas do ano (20 títulos) da crítica Maria da Conceição Caleiro (Ípsilon/Público); o crítico Manuel de Freitas (Atual/Expresso) escolheu como um dos 10 melhores de 2014 o LAVA DE ESPERA, de Fátima Maldonado.
Alguns autores que publicaram na Companhia das Ilhas foram distinguidos por outros livros noutras editoras nos balanços críticos do ano: Pedro Eiras, Tiago Patrício e Valério Romão.
Os nossos leitores e amigos tiveram a gentileza de destacar vários dos nossos livros nas suas escolhas publicadas em vários espaços na internet.
Tivemos mais livrarias a acolher os nossos livros.
Continuarmos.
O novo livro de Onésimo Teotónio Almeida, “Minima Azorica. O meu mundo é deste reino”, traz o escritor, ensaísta e académico de Brown, Providence, EUA, à sua terra natal, os Açores, a convite da Companhia das Ilhas, que edita o livro. Entre 8 e 11 de Dezembro, estará, pois, nas ilhas do Fail, Pico, Terceira e S. Miguel para a apresentação da sua obra.
“Minima Azorica” é uma recolha de textos dos últimos vinte e cinco anos do autor, na sequência de “Açores, Açorianos, Açorianidade”, prolongando reflexões e abrindo espaço para outras. Os Açores estão sempre presentes na escrita ensaística de Onésimo Teotónio Almeida, emergindo de modo constante e teimoso como a vegetação que brota dos interstícios de tudo na ilha.
Natural do Pico da Pedra (n. 18.12.1946), Onésimo Teotónio Almeida estudou no Seminário de Angra do Heroísmo, bacharelou-se na Universidade Católica de Lisboa. Desde 1972 nos Estados Unidos, fez mestrado e doutoramento em Filosofia na Brown University, onde é catedrático no Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros (foi seu director durante doze anos), no Wayland Collegium for Liberal Learning Renaissance and Early Modern Studies da mesma universidade, leccionando cursos interdisciplinares sobre valores e história cultural e das ideias.
Além de vários livros de ensaios, tem centenas de artigos dispersos que ultimamente tem reunido em volumes temáticos: “De Marx a Darwin – a desconfiança das ideologias” (2009, Prémio Seeds of Science 2010 para Ciências Sociais e Humanidades), “O Peso do Hífen. Ensaios sobre a experiência luso-americana” (2010) e “Pessoa, Portugal e o Futuro” (2014). Publicou ainda “Utopias em Dói Menor – Conversas transatlânticas com Onésimo”, conduzidas por João Maurício Brás (Gradiva, 2012).
No género de crónica e conto, as suas mais recentes colectâneas são “Quando os Bobos Uivam” (Clube do Autor, 2013), “Aventuras de um Nabogador – Estórias em Sanduíche” (Bertrand, 2007) e “Livro-me do Desassossego” (Temas e Debates, 2006). “Onésimo. Português Sem Filtro” (Clube do Autor, 2011) é uma antologia de cinco livros esgotados.
Colaborador permanente do Jornal de Letras, é membro da Academia Internacional de Cultura Portuguesa e da Academia da Marinha e Doutor Honoris Causa pela Universidade de Aveiro.
APRESENTAÇÕES EM DEZEMBRO, COM A PRESENÇA DO AUTOR:
# Seg. 8, 21 horas, HORTA, Auditório da Biblioteca Pública, apresentação de Vitor Rui Dores.
# Ter. 9, 20.30 horas, MADALENA DO PICO, Escola Cardeal Costa Nunes, apresentação de Manuel Tomás.
# Qua. 10, 18 horas, ANGRA DO HEROÍSMO, Auditório do Museu de Angra, apresentação de Álamo Oliveira.
# Qui. 11, 18.30 horas, PONTA DELGADA, Livraria Solmar, apresentação de Vamberto Freitas.
MINIMA AZORICA. O meu mundo é deste reino, de Onésimo Teotónio Almeida, é a 45ª edição da Companhia das Ilhas, colecção transeatlântico # 10, série especial # 001, com 232 páginas, formato 14×22 cm, 1ª edição de Novembro de 2014, com PVP de 15 euros.
O poeta e ensaísta Gastão Cruz apresentou o livro de poemas “Signos de Camões”, do poeta brasileiro Luis Maffei (ed. Companhia das Ilhas, 2013).
O ensaísta brasileiro Maurício Sales Vasconcelos (Universidade de São Paulo), apresentou a antologia poética de Carlos Alberto Machado editada pela carioca Oficina Raquel, nº 7 da colecção Portugal 0 (zero), com selecção de Luis Maffei e prefácio de Maurício Sales Vasconcelos.
Aconteceu tudo no Domingo 23 de Novembro, no Paralelo W, em Lisboa.
[ Rua do Açúcar, 64 – Beco da Mitra – Poço do Bispo- LISBOA – GPS: 38.737780,-9.103514 – TELS: 91 999 12 13 – 91 804 66 31 – 21 868 92 45 – Email: geral@teatromeridional.net ]
Em TEATRO REUNIDO (2000-2010) de Carlos Alberto Machado estão reunidas 13 peças de teatro: “Os nomes que faltam”, “Ficava tão bem naquele canto da sala”, “A Felicidade Ideal”, “Transportes & Mudanças”, “Avesso”, “Restos. Interiores”, “Aquitanta”, “Hamlet & Ofelia”, “Ponho palavras na minha cabeça”, “5 cervejas para o Virgílio”, “Os Bravos do Kosovo”, “Hoje não há música” e “O sentido da vida”. Destes, 8 foram encenados.
«São dez anos de teatro – os primeiros dez anos do novo milénio – que surgem pela pena de um autor que cresceu na segunda metade do século XX e que chega a este novo milénio carregando o peso de um século aparentemente extinto (a guerra no Kosovo, a sida, as drogas, a solidão urbana – parecem coisas extintas – mas surgem aqui com inusitado fulgor).»
Rui Pina Coelho, do “Prefácio”.
CARLOS ALBERTO MACHADO
«Carlos Alberto Machado (n. 18-11-1954), licenciado em Antropologia pela Universidade Nova de Lisboa e Mestre em Sociologia da Comunicação e Cultura pelo ISCTE, em Lisboa, é uma das vozes mais singulares da actual literatura dramática portuguesa. Autor de um relevante corpus, tem vindo a compor uma obra de uma extraordinária variedade. Professor, dinamizador cultural, editor, ensaísta, poeta, dramaturgo e encenador, tem tratado a matéria teatral de uma forma extraordinariamente plural. Foi professor de teoria e investigação nas Licenciaturas em Teatro da Universidade de Évora e da Escola Superior de Teatro e Cinema e tem promovido diversas oficinas de escrita, em diferentes contextos. Como autor e editor, colaborou com várias revistas, entre as quais a Sete Palcos, Adágio, Belém, Periférica, Boca de Incêndio e Telhados de Vidro, sendo também co-director da revista Magma. É autor de importantes ensaios de crítica e história do teatro – tais como “Teatro da Cornucópia: As Regras do Jogo” (Frenesi, 1999), “Centro Dramático de Évora: 25 Anos em Cena – CCE/CENDREV 1975-2000” (Cendrev, 2000); e, ainda no domínio do ensaio sobre a história do teatro em Portugal, participou também em importantes obras de referência: “Fragmentos da Memória. Teatro Independente em Portugal – 1974-1994” (Acarte, 1994), “José Manuel Castanheira. Scénographies 1973-1993” (Centre Georges Pompidou/Nobilis, 1993) e “José Manuel Castanheira. Une Ruine en Construction” (Centre Georges Pompidou/Nobilis, 1993). Como poeta tem sido integrado em várias antologias ou publicado autonomamente, por importantes editoras tais como a Assírio & Alvim, Averno, & etc e abysmo, ou, claro, a sua Companhia das Ilhas (que fundou, na ilha do Pico, com Sara Santos, em 2012).»
Rui Pina Coelho, do “Prefácio”.
TEATRO REUNIDO (2000-2010)
Carlos Alberto Machado
Prefácio de Rui Pina Coelho
Edição: Companhia das Ilhas
Colecção azulcobalto | teatro 009
1ª edição: Novembro de 2014
ISBN: 978-989-8592-54-5
14×22 cm
384 Páginas
PVP: 17 euros
[ Auditório AXA: Praça 9 de Abril, 76 – Porto – Tels: 937 631 900 – 935 239 027 || Poetria: Rua das Oliveiras, 70 R/C, Loja 12 – Porto – Tel: 222 023 071 – GPS: Latitude: 41.046216814520626 | Longitude: -8.5693359375 – Email: livraria.poetria@gmail.com ]
Em TEATRO REUNIDO (2000-2010) de Carlos Alberto Machado estão reunidas 13 peças de teatro: “Os nomes que faltam”, “Ficava tão bem naquele canto da sala”, “A Felicidade Ideal”, “Transportes & Mudanças”, “Avesso”, “Restos. Interiores”, “Aquitanta”, “Hamlet & Ofelia”, “Ponho palavras na minha cabeça”, “5 cervejas para o Virgílio”, “Os Bravos do Kosovo”, “Hoje não há música” e “O sentido da vida”. Destes, 8 foram encenados.
«São dez anos de teatro – os primeiros dez anos do novo milénio – que surgem pela pena de um autor que cresceu na segunda metade do século XX e que chega a este novo milénio carregando o peso de um século aparentemente extinto (a guerra no Kosovo, a sida, as drogas, a solidão urbana – parecem coisas extintas – mas surgem aqui com inusitado fulgor).»
Rui Pina Coelho, do “Prefácio”.
CARLOS ALBERTO MACHADO
«Carlos Alberto Machado (n. 18-11-1954), licenciado em Antropologia pela Universidade Nova de Lisboa e Mestre em Sociologia da Comunicação e Cultura pelo ISCTE, em Lisboa, é uma das vozes mais singulares da actual literatura dramática portuguesa. Autor de um relevante corpus, tem vindo a compor uma obra de uma extraordinária variedade. Professor, dinamizador cultural, editor, ensaísta, poeta, dramaturgo e encenador, tem tratado a matéria teatral de uma forma extraordinariamente plural. Foi professor de teoria e investigação nas Licenciaturas em Teatro da Universidade de Évora e da Escola Superior de Teatro e Cinema e tem promovido diversas oficinas de escrita, em diferentes contextos. Como autor e editor, colaborou com várias revistas, entre as quais a Sete Palcos, Adágio, Belém, Periférica, Boca de Incêndio e Telhados de Vidro, sendo também co-director da revista Magma. É autor de importantes ensaios de crítica e história do teatro – tais como “Teatro da Cornucópia: As Regras do Jogo” (Frenesi, 1999), “Centro Dramático de Évora: 25 Anos em Cena – CCE/CENDREV 1975-2000” (Cendrev, 2000); e, ainda no domínio do ensaio sobre a história do teatro em Portugal, participou também em importantes obras de referência: “Fragmentos da Memória. Teatro Independente em Portugal – 1974-1994” (Acarte, 1994), “José Manuel Castanheira. Scénographies 1973-1993” (Centre Georges Pompidou/Nobilis, 1993) e “José Manuel Castanheira. Une Ruine en Construction” (Centre Georges Pompidou/Nobilis, 1993). Como poeta tem sido integrado em várias antologias ou publicado autonomamente, por importantes editoras tais como a Assírio & Alvim, Averno, & etc e abysmo, ou, claro, a sua Companhia das Ilhas (que fundou, na ilha do Pico, com Sara Santos, em 2012).»
Rui Pina Coelho, do “Prefácio”.
TEATRO REUNIDO (2000-2010)
Carlos Alberto Machado
Prefácio de Rui Pina Coelho
Edição: Companhia das Ilhas
Colecção azulcobalto | teatro 009
1ª edição: Novembro de 2014
ISBN: 978-989-8592-54-5
14×22 cm
384 Páginas
PVP: 17 euros
[ Adro de Baixo, 6, Coimbra – Tels: 239826014 – 968079282 – Email: miguel-carvalho@livro-antigo.com ]
TEATRO REUNIDO (2000-2010)
Em TEATRO REUNIDO (2000-2010) de Carlos Alberto Machado estão reunidas 13 peças de teatro: “Os nomes que faltam”, “Ficava tão bem naquele canto da sala”, “A Felicidade Ideal”, “Transportes & Mudanças”, “Avesso”, “Restos. Interiores”, “Aquitanta”, “Hamlet & Ofelia”, “Ponho palavras na minha cabeça”, “5 cervejas para o Virgílio”, “Os Bravos do Kosovo”, “Hoje não há música” e “O sentido da vida”. Destes, 8 foram encenados.
«São dez anos de teatro – os primeiros dez anos do novo milénio – que surgem pela pena de um autor que cresceu na segunda metade do século XX e que chega a este novo milénio carregando o peso de um século aparentemente extinto (a guerra no Kosovo, a sida, as drogas, a solidão urbana – parecem coisas extintas – mas surgem aqui com inusitado fulgor).»
Rui Pina Coelho, do “Prefácio”.
CARLOS ALBERTO MACHADO
«Carlos Alberto Machado (n. 18-11-1954), licenciado em Antropologia pela Universidade Nova de Lisboa e Mestre em Sociologia da Comunicação e Cultura pelo ISCTE, em Lisboa, é uma das vozes mais singulares da actual literatura dramática portuguesa. Autor de um relevante corpus, tem vindo a compor uma obra de uma extraordinária variedade. Professor, dinamizador cultural, editor, ensaísta, poeta, dramaturgo e encenador, tem tratado a matéria teatral de uma forma extraordinariamente plural. Foi professor de teoria e investigação nas Licenciaturas em Teatro da Universidade de Évora e da Escola Superior de Teatro e Cinema e tem promovido diversas oficinas de escrita, em diferentes contextos. Como autor e editor, colaborou com várias revistas, entre as quais a Sete Palcos, Adágio, Belém, Periférica, Boca de Incêndio e Telhados de Vidro, sendo também co-director da revista Magma. É autor de importantes ensaios de crítica e história do teatro – tais como “Teatro da Cornucópia: As Regras do Jogo” (Frenesi, 1999), “Centro Dramático de Évora: 25 Anos em Cena – CCE/CENDREV 1975-2000” (Cendrev, 2000); e, ainda no domínio do ensaio sobre a história do teatro em Portugal, participou também em importantes obras de referência: “Fragmentos da Memória. Teatro Independente em Portugal – 1974-1994” (Acarte, 1994), “José Manuel Castanheira. Scénographies 1973-1993” (Centre Georges Pompidou/Nobilis, 1993) e “José Manuel Castanheira. Une Ruine en Construction” (Centre Georges Pompidou/Nobilis, 1993). Como poeta tem sido integrado em várias antologias ou publicado autonomamente, por importantes editoras tais como a Assírio & Alvim, Averno, & etc e abysmo, ou, claro, a sua Companhia das Ilhas (que fundou, na ilha do Pico, com Sara Santos, em 2012).»
Rui Pina Coelho, do “Prefácio”.
TEATRO REUNIDO (2000-2010)
Carlos Alberto Machado
Prefácio de Rui Pina Coelho
Edição: Companhia das Ilhas
Colecção azulcobalto | teatro 009
1ª edição: Novembro de 2014
ISBN: 978-989-8592-54-5
14×22 cm
384 Páginas
PVP: 17 euros
[ Rua 5 de Outubro, 51 – Évora – Tel: 266 899 855 – Email: fontedeletras@gmail.com ]
TEATRO REUNIDO (2000-2010)
Em TEATRO REUNIDO (2000-2010) de Carlos Alberto Machado estão reunidas 13 peças de teatro: “Os nomes que faltam”, “Ficava tão bem naquele canto da sala”, “A Felicidade Ideal”, “Transportes & Mudanças”, “Avesso”, “Restos. Interiores”, “Aquitanta”, “Hamlet & Ofelia”, “Ponho palavras na minha cabeça”, “5 cervejas para o Virgílio”, “Os Bravos do Kosovo”, “Hoje não há música” e “O sentido da vida”. Destes, 8 foram encenados.
«São dez anos de teatro – os primeiros dez anos do novo milénio – que surgem pela pena de um autor que cresceu na segunda metade do século XX e que chega a este novo milénio carregando o peso de um século aparentemente extinto (a guerra no Kosovo, a sida, as drogas, a solidão urbana – parecem coisas extintas – mas surgem aqui com inusitado fulgor).»
Rui Pina Coelho, do “Prefácio”.
CARLOS ALBERTO MACHADO
«Carlos Alberto Machado (n. 18-11-1954), licenciado em Antropologia pela Universidade Nova de Lisboa e Mestre em Sociologia da Comunicação e Cultura pelo ISCTE, em Lisboa, é uma das vozes mais singulares da actual literatura dramática portuguesa. Autor de um relevante corpus, tem vindo a compor uma obra de uma extraordinária variedade. Professor, dinamizador cultural, editor, ensaísta, poeta, dramaturgo e encenador, tem tratado a matéria teatral de uma forma extraordinariamente plural. Foi professor de teoria e investigação nas Licenciaturas em Teatro da Universidade de Évora e da Escola Superior de Teatro e Cinema e tem promovido diversas oficinas de escrita, em diferentes contextos. Como autor e editor, colaborou com várias revistas, entre as quais a Sete Palcos, Adágio, Belém, Periférica, Boca de Incêndio e Telhados de Vidro, sendo também co-director da revista Magma. É autor de importantes ensaios de crítica e história do teatro – tais como “Teatro da Cornucópia: As Regras do Jogo” (Frenesi, 1999), “Centro Dramático de Évora: 25 Anos em Cena – CCE/CENDREV 1975-2000” (Cendrev, 2000); e, ainda no domínio do ensaio sobre a história do teatro em Portugal, participou também em importantes obras de referência: “Fragmentos da Memória. Teatro Independente em Portugal – 1974-1994” (Acarte, 1994), “José Manuel Castanheira. Scénographies 1973-1993” (Centre Georges Pompidou/Nobilis, 1993) e “José Manuel Castanheira. Une Ruine en Construction” (Centre Georges Pompidou/Nobilis, 1993). Como poeta tem sido integrado em várias antologias ou publicado autonomamente, por importantes editoras tais como a Assírio & Alvim, Averno, & etc e abysmo, ou, claro, a sua Companhia das Ilhas (que fundou, na ilha do Pico, com Sara Santos, em 2012).»
Rui Pina Coelho, do “Prefácio”.
TEATRO REUNIDO (2000-2010)
Carlos Alberto Machado
Prefácio de Rui Pina Coelho
Edição: Companhia das Ilhas
Colecção azulcobalto | teatro 009
1ª edição: Novembro de 2014
ISBN: 978-989-8592-54-5
14×22 cm
384 Páginas
PVP: 17 euros