No início de sessenta, o livreiro Richard Booth instalou-se com cerca de 3 mil livros de bolso em Hay-on-Wye, uma pequena cidade entre a Inglaterra e o País de Gales, com menos de mil habitantes. Declarou a “independência” da cidade, coroou-se “rei” e com isso atraiu milhares de visitantes de todo o mundo. Hoje, a cidade tem mais de duas dezenas de livreiros-antiquários e calcula-se que no seu perímetro estejam disponíveis mais de um milhão de livros – a segunda maior concentração do mundo de livros usados e antigos. Eventos de todo o tipo, a maioria deles relacionada com livros, atrai milhões de visitantes a uma cidade que actualmente não ultrapassa os mil e quinhentos habitantes.
E o paraíso aqui tão perto
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